sexta-feira, 21 de maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Museu da Imagem e do Som de Campinas

O Museu da Imagem e do Som de Campinas convida para a programação especial da

8ª Semana de Museus - 17 a 25 de maio de 2010






O Museu da Imagem e do Som de Campinas convida para a programação especial da

8ª Semana de Museus - 17 a 25 de maio de 2010


17, segunda-feira
14h30 às 16h
Anime sua comunidade
Palestra, exibição e debate de animações produzidas pelo Núcleo de Cinema de Animação de Campinas no projeto "Anime sua Comunidade".

17, segunda-feira
19h30
Colorindo a diversidade
Abertura da exposição de obras desenvolvidas no Ateliê Livre de Expressão do Centro Cultural Cândido/Fumec. Em cartaz até 11 de junho.

17, segunda-feira
20h
Câmera da Loucura
Exibição e debate do documentário "Câmera da loucura", de Beatriz Trevisan e Stéphany Simoni. Câmera da Loucura apresenta a inclusão de um grupo de usuários do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira no meio audiovisual. O vídeo documentário foi um projeto em Pedagogia da Imagem, com a participação ativa dos personagens na tomada de decisões éticas e estéticas do filme, compartilhando idéias e possibilitando discussões em torno da produção audiovisual.

18, terça-feira
19h30
Eureca
Lançamento do vídeo com exibição e debate. O documentário trata do movimento Eureca (Eu respeito o estatuto da criança e do adolescente), bloco carnavalesco que saiu pelas ruas de Campinas em 2009, levando a conscientização sobre o respeito aos direitos das crianças e adolescentes. O vídeo foi produzido participativamente por adolescentes e jovens, em oficina da Pedagogia da Imagem realizada na Casa Tainã.

20, quinta-feira
14 às 16h
Ação educativa para a harmonia social
Palestra com Juliana Siqueira, exibição e debate de filmes produzidos no programa de ação educativa Pedagogia da Imagem.

22, sábado
19h30
Assembleia do Povo: o importante é o que a gente é
Exibição e debate do documentário sobre o movimento social mais importante da década de 80 em Campinas, a Assembleia do Povo.

25, terça-feira
20h
1, 2, 3, Gravando
Exibição e debate de filme realizado em oficina com crianças.

18 de maio: Dia Internacional dos Museus

Entrada gratuita.
Baixe aqui a programação completa da 8ª Semana de Museus do IBRAM para o estado de São Paulo. Clique com o botão direito do mouse e salve o arquivo em seu computador (não pode ser visualizado online).


Museu da Imagem e do Som de Campinas

Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP

Fone: (19) 3733 8800

Exposição "Colorindo a diversidade"



Exposição organizada pela Associação Cornélia M.E.V.H. Vlieg e Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira, em parceria com o Museu de Imagem e do Som de Campinas. Estarão expostas obras produzidas nos Ateliês de Livre Expressão dos Centros de Convivência Centro Cultural Cândido/FUMEC e Espaço das Vilas, atividade que recebeu o Prêmio "Loucos pela Diversidade", oferecido pelo SID/Ministério da Cultura e FIOCRUZ/Ministério da Saúde, no ano de 2009.


20h
Câmera da Loucura
Exibição e debate do documentário "Câmera da loucura", de Beatriz Trevisan e Stéphany Simoni. Câmera da Loucura apresenta a inclusão de um grupo de usuários do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira no meio audiovisual. O vídeo documentário foi um projeto em Pedagogia da Imagem, com a participação ativa dos personagens na tomada de decisões éticas e estéticas do filme, compartilhando idéias e possibilitando discussões em torno da produção audiovisual.

Obs.: Atividades dentro da programação da 8ª Semana de Museus - Museus para a harmonia social

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O PONTO NA ARTE - 6ªE

Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática

O PONTO NA ARTE
Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.


O PONTO NA ARTE - 6ª D

Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática

O PONTO NA ARTE
Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.



O PONTO NA ARTE - 6ª C


Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática

Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.

O PONTO NA ARTE - 6ª B


Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática


Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.

O PONTO NA ARTE - 6ªA

Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática


Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.