terça-feira, 21 de dezembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Arte Postal - 7°s anos

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Arte - Jornal - 6°s anos

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

SCANOGRAFIA OU FOTOGRAFIA COM SCANNER


A scanografia nasceu no final dos anos 60 - é descendente da xérox art - e é uma forma de captar a imagem com o auxílio de um scanner comum. No momento da captura de imagem é possível movimentar a pessoa ou objeto que se está scanografando.

No primeiro semestre visitamos a exposição de Andy Warholl na pinacoteca e estudamos seu contexto de produção, sua obsessão pela própria imagem e o movimento da pop art. Desta forma, a proposta de trabalho era produzir um auto-retrato com a técnica da scanografia e inspirado na pop art.

A presente exposição integra o
FESTIVAL HERCULES FLORENCE

A DESCOBERTA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL
HÉRCULES FLORENCE


Antoine Hércules Romuald Florence, originário de Nice, chegou ao Brasil em 1824, e aqui viveu por quase 50 anos. Radicou-se na Vila de São Carlos, que depois passou a se chamar Campinas, e morreu em 27 de março de 1879.
Integrou como segundo desenhista uma expedição científica organizada pelo Barão Georg Heirich von Langsdorff - cônsul geral da Rússia no Brasil – durante os anos de 1825 a 1829. Em 1830, ao final da expedição, voltou a Campinas e casou-se com Maria Angélica Álvares Machado e Vasconcelos.
Ainda no ano de 1830, desenvolveu o processo que batizou de Polygraphie para suprir a necessidade de uma oficina impressora. Hércules Florence continuou instigado pelas possibilidades de reprodução gráfica e, graças ao fato e as pesquisas sobre a possibilidade de reprodução pela luz solar, descobriu, em 1832, um processo fotográfico que chamou de Photographie. É importante ressaltar que as pesquisas de Florence foram realizadas em totalmente isolamento e sem conhecimento dos processos desenvolvidos por seus contemporâneos na Europa.

Alguns trabalhos dos alunos realizados no Lab. de Informática

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Campinas - Cidade Revisitada

A oportunidade de trabalhar os conteúdos do Estudo do Meio coordenado pelo núcleo de História ao centro de Campinas permitiu a vivência e o aprofundamento de conceitos discutidos em 2010 como parte do programa de ARTES VISUAIS para os 9os anos do Ciclo IV do Ensino Fundamental II.

Durantes nossas aulas temos observado a cidade como campo de investigação, reflexão e criação para os artistas: prática conhecida como INTERVENÇÃO URBANA.

A intervenção pode ser considerada uma vertente da arte urbana, ambiental ou pública, direcionada a interferir sobre uma dada situação para promover alguma transformação ou reação, no plano físico, intelectual ou sensorial. Trabalhos de intervenção podem ocorrer em áreas externas ou no interior de edifícios.

A proposta que resultou nesses trabalhos foi a de observar as fotografias do Estudo do Meio e selecionar cenas da cidade.
Na sala de informática, essas imagens receberam interferências, criando intervenções, novos olhares e diferentes sentidos e significados.

Profa. Ana Helena Grimaldi

Campinas - Cidade Revisitada

Vídeo - Cidade Revisitada

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Exposição - Mônica Nador

Não é de hoje que a artista Mônica Nador rema contra a correnteza da arte institucionalizada. “Pinturas de Exteriores”, exposição em cartaz na Estação Pinacoteca até 01 de agosto, traz à tona as inquietações da artista e muito do projeto que ela coordena no Jardim Miriam em São Paulo, o JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube).


O artigo escrito por Fabio Cypriano na Folha Ilustrada, 25/06/2010, intitulado “Mostra leva arte de rua de Nador ao Museu”, traz uma frase de efeito que condensa o pensamento dessa artista: ““Pinturas de Exteriores” escapam da contradição, por deixar claro desconforto da artista com o sistema de arte”.

Segundo Cypriano, “quando pichadores e grafiteiros buscam se institucionalizar, adequando suas obras aos espaços asseados de museus e galerias, ganha relevância a trajetória de Mônica Nador, que segue sentido contrário à tendência”.

Além do próprio trabalho, a mostra se completa com um trabalho feito por jovens integrantes do JAMAC, mostrando que é possível superar a provável dicotomia entre rua e museu.

Vale a pena conferir!
http://www.antropoantro.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de junho de 2010

V Festival de Dança e Ginástica do Artística do Colégio Notre Dame

No dia 12 de junho de 2010, as alunas de Artes Corporais dos 9os anos A, B e C participaram do V Festival de Dança e Ginástica do Artística do Colégio Notre Dame. A Escola Comunitária foi convidada a participar desta mostra, juntamente com outras escolas e clubes: AABB, Colégio Jaime Kratz, Colégio Rio Branco, Colégio Coração de Jesus, Casa da Dança, Grupo de Ginástica Artística Masculina de Americana e o próprio Notre Dame. Todos receberam certificados e medalhas de participação. Levamos uma coreográfica chamada "Vitória" em comemoração a Copa da África do Sul, a nossa seleção brasileira e ao eterno coração apaixonado do nosso torcedor brasileiro. O grupo de alunos de Artes Corporais desenvolve dentro das aulas práticas, Dança, Acrobacias, Malabares, Criação e interpretação de temas ligados ao projeto geral da escola; e foi uma parte deste trabalho que apresentamos com esta coreografia. Todas dançaram muito bem! Parabéns a todos.


Ana Paula Valério Moroni
Profa. Artes Corporais Fund. II






















terça-feira, 22 de junho de 2010

Links para os Flickrs dos alunos

Nesse primeiro semestre de 2010 reeditamos o projeto do flickr com os alunos da matéria de fotografia, para que estes possam compartilhar (de forma mais responsável) as imagens produzidas em aula com os colegas, professores e pais da Escola, mas também com o resto dos usuários dessa rede de comunicação.
8ºs anos
Vitorya Issa e Letícia Alves
www.flickr.com/photos/grupo_vip/
Marina Pita, Ana Júlia Delfim, Isabela Dourado, Marina Fuser
www.flickr.com/photos/47484074@N08/4345502407/

Vitor Xisto, Luis Felipe Gomes e Tomas Mello
http://www.flickr.com/photos/50108836@N03/

Henrique Silveira, Bruno Bernardini, Guilherme Fernandes e Luis Antonio Souza Jr
http://www.flickr.com/photos/50130674@N06/

9ºs anos
Lívia Ribeiro, Matheus Brandão, Pedro Nunes, Camila Cruz e Beatriz Leal
http://www.flickr.com/photos/50073575@N03/

Júlia Sabadini, Júlia Camargo e Mariane Bonattohttp://www.flickr.com/photos/47482020@N08/
João Ricardo Brissac, Frederick Hobeika e Fábio Meneghetti
www.flickr.com/photos/ffjic

sexta-feira, 21 de maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Museu da Imagem e do Som de Campinas

O Museu da Imagem e do Som de Campinas convida para a programação especial da

8ª Semana de Museus - 17 a 25 de maio de 2010






O Museu da Imagem e do Som de Campinas convida para a programação especial da

8ª Semana de Museus - 17 a 25 de maio de 2010


17, segunda-feira
14h30 às 16h
Anime sua comunidade
Palestra, exibição e debate de animações produzidas pelo Núcleo de Cinema de Animação de Campinas no projeto "Anime sua Comunidade".

17, segunda-feira
19h30
Colorindo a diversidade
Abertura da exposição de obras desenvolvidas no Ateliê Livre de Expressão do Centro Cultural Cândido/Fumec. Em cartaz até 11 de junho.

17, segunda-feira
20h
Câmera da Loucura
Exibição e debate do documentário "Câmera da loucura", de Beatriz Trevisan e Stéphany Simoni. Câmera da Loucura apresenta a inclusão de um grupo de usuários do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira no meio audiovisual. O vídeo documentário foi um projeto em Pedagogia da Imagem, com a participação ativa dos personagens na tomada de decisões éticas e estéticas do filme, compartilhando idéias e possibilitando discussões em torno da produção audiovisual.

18, terça-feira
19h30
Eureca
Lançamento do vídeo com exibição e debate. O documentário trata do movimento Eureca (Eu respeito o estatuto da criança e do adolescente), bloco carnavalesco que saiu pelas ruas de Campinas em 2009, levando a conscientização sobre o respeito aos direitos das crianças e adolescentes. O vídeo foi produzido participativamente por adolescentes e jovens, em oficina da Pedagogia da Imagem realizada na Casa Tainã.

20, quinta-feira
14 às 16h
Ação educativa para a harmonia social
Palestra com Juliana Siqueira, exibição e debate de filmes produzidos no programa de ação educativa Pedagogia da Imagem.

22, sábado
19h30
Assembleia do Povo: o importante é o que a gente é
Exibição e debate do documentário sobre o movimento social mais importante da década de 80 em Campinas, a Assembleia do Povo.

25, terça-feira
20h
1, 2, 3, Gravando
Exibição e debate de filme realizado em oficina com crianças.

18 de maio: Dia Internacional dos Museus

Entrada gratuita.
Baixe aqui a programação completa da 8ª Semana de Museus do IBRAM para o estado de São Paulo. Clique com o botão direito do mouse e salve o arquivo em seu computador (não pode ser visualizado online).


Museu da Imagem e do Som de Campinas

Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP

Fone: (19) 3733 8800

Exposição "Colorindo a diversidade"



Exposição organizada pela Associação Cornélia M.E.V.H. Vlieg e Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira, em parceria com o Museu de Imagem e do Som de Campinas. Estarão expostas obras produzidas nos Ateliês de Livre Expressão dos Centros de Convivência Centro Cultural Cândido/FUMEC e Espaço das Vilas, atividade que recebeu o Prêmio "Loucos pela Diversidade", oferecido pelo SID/Ministério da Cultura e FIOCRUZ/Ministério da Saúde, no ano de 2009.


20h
Câmera da Loucura
Exibição e debate do documentário "Câmera da loucura", de Beatriz Trevisan e Stéphany Simoni. Câmera da Loucura apresenta a inclusão de um grupo de usuários do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira no meio audiovisual. O vídeo documentário foi um projeto em Pedagogia da Imagem, com a participação ativa dos personagens na tomada de decisões éticas e estéticas do filme, compartilhando idéias e possibilitando discussões em torno da produção audiovisual.

Obs.: Atividades dentro da programação da 8ª Semana de Museus - Museus para a harmonia social

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O PONTO NA ARTE - 6ªE

Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática

O PONTO NA ARTE
Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.


O PONTO NA ARTE - 6ª D

Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática

O PONTO NA ARTE
Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.



O PONTO NA ARTE - 6ª C


Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática

Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.

O PONTO NA ARTE - 6ª B


Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática


Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.

O PONTO NA ARTE - 6ªA

Artes Visuais - Magaly Farias – 05/2010
Atividade realizada com os 6ºs anos no lab. de informática


Ao pressionarmos a ponta do lápis sobre uma folha de papel ou do giz contra um quadro negro, obtemos pontos de diferentes tamanhos, conforme a espessura do lápis e do giz. Esses pontos são chamados pontos gráficos.
O ponto gráfico é o elemento mais simples das expressões gráficas e serve para caracterizar volume, podendo ter formas, dimensões, posições e cores diversas.
O ponto na arte recebe o nome de pontilhismo. É uma técnica saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador. Com eles definimos sombras, luz, escala de tons, profundidade e etc.
O pós-impressionismo ou pontilhismo indica a corrente de pintores franceses do final do século XIX.
A partir das observações das obras do criador do pontilhismo Georges Seurat, os alunos realizaram um trabalho em que os elementos visuais: ponto e linha tivessem características artísticas sobre um plano. Esses trabalhos foram fotografados e retrabalhados no laboratório de informática através do pixel (o menor ponto que forma a imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira). No computador essas imagens foram pixelizadas com muita criatividade, entusiasmo e carregadas de surpresas.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Projeto Calendário – Itinerância 2010

Projeto Calendário – Itinerância 2010, exposição que acontece no MAC Americana nessa sexta-feira, dia 23 de abril, às 20h00.





sexta-feira, 19 de março de 2010

Arnaldo Antunes visita a exposição CIRCULARES

Arnaldo Antunes visita a exposição CIRCULARES, em que reúne seus poemas que remetem à temática do círculo. A exposição fica na Galeria de ARTE da ECC até 26 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de março de 2010

Clipes ECC 2009 - Beat it

Clipe realizado pelos alunos dos 8os. e 9os. anos do Ensino Fundamental - Período da tarde Beat it (M. Jackson)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Cipes ECC 2009 - We´re not gonna take it

Video Clipe realizado pelos alunos de música dos 8os anos - manhã da Escola Comunitária de Campinas

Video Clipe- Música 2009

Video Clipe realizado pelos alunos de música dos 9os. anos da Escola Comunitária de Campinas.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Pintura sobre Pintura

Macro e Micro

O USO DE FERRAMENTAS DE OLHAR E A MUDANÇA DE SUPORTE


Através da utilização de lupas e pinças, foram coletados pequenos elementos da natureza para a realização de micro composições através de colagem e pintura com canetas permanentes em pequenos slides.


Como uso do projetor, as imagens das colagens foram ampliadas e observadas em grande dimensão e transformadas em pinturas realizadas com tinta acrílica sobre papel.

Em outro momento, construímos um visor de papel e um novo enquadramento da imagem foi escolhido para ser produzido na técnica de pintura em acrílica sobre tela.

As telas utilizadas nete processo haviam sido deixadas na escola por alunos de outros anos e foram recicladas e reutilizadas.
Prof. Ana Helena Grimaldi


Ferramentas de Olhar
Objetos prontos ou construídos, utilizados para provocar mudanças nos modos de olhar e apreciar elementos e imagens.
• Lupa: Ferramenta que amplia nossa visão e ajuda a observação e percepção de detalhes invisíveis a olho nu.
• Visor: Ferramenta que seleciona o campo de visão, é um tipo de moldura que define o enquadramento e recorta uma parte do todo a ser observado.

Suporte
Meio físico através do qual a arte se concretiza. Ex: papel, tela, slides, fotografia, natureza........



Apresentação do projeto

A Paisagem e a Natureza como Suportes

A NATUREZA COMO SUPORTE

No início do semestre, os alunos assistiram ao vídeo Rivers and Tides (Rios e Marés) sobre a obra de Andy Goldsworthy, artista inglês que se envolve intimamente com os recursos da natureza na construção de suas obras.
Nas aulas seguintes, conceitos como Land Art, obra efêmera e registro de obra foram discutidos:

Land Art:
Também conhecida como Earth Art ou Earthwork, é uma intervenção artística sobre a natureza e na natureza.
Na Land Art, a natureza é o meio e o lugar em que se dá a experimentação artística. É a natureza o verdadeiro agente da obra de arte, pois, com o tempo (erosão, chuva, estações), ela acaba por modificar o caráter primeiro da proposta de trabalho.
É um tipo de arte que, por suas características, não é possível expor em museus ou galerias, a não ser por meio do seu registro (fotografias, vídeos, desenhos, etc...).
A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como conseqüência de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto relativo à sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do interesse às questões ligadas à ecologia. O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969.


Para experimentar e viver o mesmo processo, os alunos foram orientados a criar suas obras, coletando e reorganizando elementos da natureza e registrando suas obras através da fotografia.



Profa. Ana Helena Grimaldi

Andy Goldsworthy – Rivers and Tides


Conteúdos:
Andy Goldsworthy – vídeo Rivers and Tides

Objetivos:
Discutir os conceitos:
Arte e Natureza: Sustentabilidade
Land Art e Site Specific
Obra efêmera
Registro de obra

Prática:
Exibição do filme Rivers and Tides
Discussão sobre os conteúdos apresentados
Elaboração individual de desenho/projeto de uma obra feita com elementos da natureza.
Esta obra deverá ser realizada como tarefa de casa, registrada por meio de fotografia e enviada para o email de Artes Visuais.

Repertório:
Andy Goldsworth – Rivers and Tides – Working with Time



Materiais:
Folha Canson A4
Lápis Grafite
Lápis de Cor


Caderno de Registros

OFICINA DE ENCADERNAÇÃO COM MATERIAIS RECICLADOS E RESSIGNIFICADOS

Durante as três aulas da oficina de encadernação, a sustentabilidade foi pensada pelos alunos através das práticas de reciclagem e reaproveitamento.
Para capa e contra-capa dos cadernos foram pintadas com tintas guache as sobras de papelão utilizadas para a decoração da Festa Junina da Escola.
Parte do miolo do caderno foi montada com folhas descartadas pela Gráfica da ECC, que seriam utilizadas para rascunho.
Essas folhas foram previamente selecionadas para incentivar a apropriação e ressignificação de suas imagens e textos, práticas muito utilizadas na Arte, desde o início do século XX até os dias de hoje. As lombadas foram feitas com sobras de tecido.

Além de ter contato com a História da Encadernação, refletimos sobre a importância da prática de registros como memória para os conceitos e práticas abordados nas aulas.
O caderno de registros tem um papel fundamental também no processo artístico, como estratégia para guardar e preservar as ideias , projetos e anotações tanto na forma de escrita, como desenhos ou colagens, que alimentarão novos trabalhos de arte.
Após essa exposição os alunos utilizarão seus cadernos e tomara que essas folhas sejam poucas para tanta inspiração!!
Professora Ana Helena Grimaldi





segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A Árvore – Uma Metáfora


Trabalhos realizados pelos alunos de Artes Visuais dos 8º.s e 9º.s anos do
Ciclo IV do Ensino Fundamental II


“Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora” Alberto Carneiro


Em todas as culturas a árvore é um símbolo de força, regeneração e resistência.

Se pensarmos em nossas competências, podemos associar a árvore aos seus três indicadores essenciais: atitudes, conhecimentos e habilidades.

A copa representa as habilidades despertadas e desenvolvidas em um trabalho, o tronco os diversos conhecimentos e informações acumulados e a raiz o conjunto de atitudes e comportamentos que precisam ser mobilizados para por em prática uma competência.

Os alunos de Artes Visuais refletiram sobre a metáfora da árvore e realizaram esses trabalhos aqui expostos em 3 momentos diferentes:

Discutiram a diferença entre o olhar atento e a visão automática e logo em seguida, observaram e registraram as árvores do jardim da Escola.

Criaram novas árvores, tomando como partida, papéis previamente cortados em formatos diferentes e inusitados, desenhando árvores imaginárias neste novo espaço.

Refletiram sobre as metáforas da árvore, seus símbolos, suas partes (coletivas e individuais), possibilidades de novas significações para elas e em seguida, produziram uma “Árvore de Árvores” em grupos, contemplando os trabalhos de todos.

Assim como na árvore, as atitudes são resultado da história de cada pessoa: se for bem cuidada e cultivada em sua trajetória de vida, trará raízes fortes que sustentarão o tronco, favorecerão a formação de copas produtivas e a coleta de bons frutos.


Prof. Ana Helena Grimaldi
Março de 2009


Fotos Land Art

SEMENTE
(instalação * com vasos de flor)
Esta instalação é a síntese poética do processo vivido durante as aulas de Artes Visuais em que conceitos como : arte e natureza, Land Art, instalação e obra efêmera foram discutidos e vivenciados.
Ela fala do espírito comunitário, dos planos que germinam através de sementes de conhecimento e florescem no aprendizado e na vivência dos processos artísticos.
Foi realizada em conjunto pelos alunos, com flores que serão futuramente plantadas na Escola.
Durante a execução dos trabalhos, intempéries do clima alteraram e provocaram mudanças e acertos no projeto inicial.
Como na obra de Andy Goldsworthy, esse é um presente da natureza para a natureza.
A famosa frase de D. Amélia, também foi inspiradora para a escolha desta palavra:

“O terreno é fértil, a semente é boa, vale a pena plantar.”

Prof. Ana Helena Grimaldi

*Instalação
Termo surgido nos anos 70 que representa uma forma às vezes provisória ou efêmera para obras construídas em diversos locais para uma mostra específica. Esses locais podem ser galerias , museus ou instituições e até mesmo na cidade e na Terra (como no caso da Land Art). É uma produção in situ do trabalho, como entidade física.




R o u p a d e A r t i s t a

R o u p a d e A r t i s t a


Trabalhos dos alunos dos 8º.s anos A, B e C do Ciclo IV do Ensino Fundamental II.
Com criatividade e os mais diversos materiais: canetas, tintas, tecidos, lãs... cada aluno trabalhou sobre sua camiseta, que servirá como um avental para as aulas de Artes Visuais.
O resultado, inicialmente despretensioso, ficou tão interessante, que veio a idéia de mostrá-lo.
Para isso arranjamos cabides, que de meros acessórios acabaram também virando assunto principal.

Prof. Ana Helena Grimaldi


Estudo do meio ao MASP


Estudo do meio ao MASP
Visitas às exposições de Vik Muniz; Realismo Francês e Manuel Vilarinõ.


O Estudo do meio ao MASP faz parte do projeto desenvolvido pelas disciplinas de Artes Visuais e Fotografia, como segmento de vivência e complementação dos objetivos propostos pelas disciplinas. São três exposições que enfocam o papel da Arte e da fotografia na contemporaneidade:
1- A exposição do artista e fotógrafo brasileiro Vik Muniz, um dos mais importantes nomes da arte contemporânea internacional;
2 - A mostra “Terra em Transe” do fotógrafo espanhol Manuel Vilariño;
3- A coletiva intitulada “Arte na França 1860-1960: o realismo”.
O destaque principal para este estudo está centrado na exposição do fotógrafo e artista Vik Muniz, que reúne os elementos necessários para a discussão do programa que será realizado no segundo semestree que está pautado no tema que trata sobre a questão da sustentabilidade. Lembramos também que esta exposição traz a oportunidade rara de observarmos o conjunto da obra deste artista, sendo de suma importância para a nossa análise e aprendizado.
A visitação a museus ou instituições culturais e o contato direto com os originais é um dos fatores que diferencia a formação de uma bagagem cultural consistente.

Esta visita foi realizada no dia 24 de junho, no período das 11h00 às 12h30.
Ana Helena Grimadi
Artes Visuais

Autorretrato






Jardim do Éden

(instalação * com bexigas e espelhos)

Alunos de Artes Visuais - 8º.ano C, 9ºs anos D e E


*Instalação
Termo surgido nos anos 70 que representa uma forma às vezes provisória ou efêmera para obras construídas em diversos locais para uma mostra específica. Esses locais pode ser galerias , museus ou instituições e até mesmo a cidade e a Terra (como no caso da Land Art). É uma produção in situ do trabalho, como entidade física. Difere da escultura na autonomia em relação ao meio, do qual é totalmente dependente.

A noção de auto-imagem sempre acompanhou a busca humana de registrar sua passagem pela vida, efêmera por definição. No auto-retrato o artista se expressa, revê suas características físicas e emocionais, sua personalidade e atitude, num jogo entre Bem e Mal, defeitos e qualidades.
Esta instalação é a síntese poética de uma série de aulas em que os alunos ampliaram seu repertório de imagens conhecendo o trabalho de artistas que se utilizaram do auto-retrato em sua obra (desde a Idade Média até os dias de hoje) e pensaram o retrato como relação com a própria identidade, vivenciando o olhar para si mesmo e para o outro, com atenção e percepção.

Os alunos realizaram auto-retratos em papel através dos espelhos e em seguida desenharam seus auto-retratos diretamente no próprio espelho que funcionou como reflexo e como suporte, simultaneamente.

Refletindo sobre defeitos e qualidades, elegeram para si os mais relevantes. Desenharam em bexigas rostos tristes e alegres e observaram a dimensão desta representação através do ato de esvaziar e encher as bexigas, depois de desenhadas.

Complementamos essa reflexão conversando sobre a poesia Traduzir-se de Ferreira Gullar :



TRADUZIR-SE


Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.

Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.

Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.

Traduzir uma parte
na outra parte
_ que é uma questão
de vida ou morte _
será arte?
Ferreira Gullar

A escolha deste lugar específico da Escola para a instalação com os trabalhos dos alunos se deu pela poética e significação do Jardim do Éden.
Várias tradições fazem referências ao Jardim do Éden e ao fruto proibido de diversas maneiras, dentre elas significando o reconhecimento do certo e do errado e o conhecimento adquirido por se alcançar o amadurecimento por experiência.


Prof. Ana Helena Grimaldi
Junho de 2009

Apropri AÇÃO



Apropri AÇÃO *

Trabalhos realizados pelos alunos de Artes Visuais dos 8º.s e 9º.s anos do
Ciclo IV do Ensino Fundamental II


* O termo apropriação designa o ato ou efeito de tomar para si, apoderar-se integralmente ou de partes de uma obra, para construir uma outra obra. É fazer com que uma obra, anterior, seja citada dentro de uma nova obra. Se seguirmos esse raciocínio, a apropriação já existe na arte há séculos, embora o uso do termo seja recente. No entanto, o uso do termo está relacionado ao momento histórico posterior às rupturas modernistas, quando a arte não buscou mais o novo e não se ocupou mais em negar o passado, mas vislumbrou a possibilidade de transitar pelo passado e presente de forma mais solta.
O termo apropriação é usado desde a década de 80 para referir-se à reprodução, por um artista, do trabalho de um outro artista. Mas, também (e principalmente) denota a transposição de um objeto do contexto não artístico para um contexto artístico.

Dentro do Programa de Artes Visuais discutimos o conceito de apropriação e sua prática na Arte.
Os alunos receberam uma imagem (folder da Escola de Arte Arquitec, com imagens de trabalhos da artista plástica Vera Ferro) e fizeram interferências neste suporte criando uma nova imagem.
Alguns se apropriaram de partes destas imagens, integrando-as e incorporando-as a uma nova composição.
Outros, ignoraram-na completamente, cobrindo todo o suporte com uma nova pintura.
Todos utilizaram as mesmas imagens e tinta acrílica.
E o resultado traduz o olhar, a apropriação e a criação de cada um.


Prof. Ana Helena Grimaldi
Junho de 2009